Curta “Ponto Final”, produção três-lagoense, é premiado em festival nacional

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O curta-metragem “Ponto Final”, produzido em Três Lagoas, conquistou dois importantes prêmios no MT Queer Festival, solidificando seu lugar no cenário do audiovisual brasileiro

 

A arte três-lagoense ganha destaque nacional. O curta-metragem “Ponto Final”, com 33 minutos de duração, foi premiado com os troféus de Melhor Curta-metragem (pelo voto popular) e de Melhor Ator para Lucas Spirandeli no MT Queer Festival, um importante festival que celebra a diversidade e fomenta a produção audiovisual da comunidade LGBTQIAPN+ em Mato Grosso.

A produção, que já nasceu com a missão de contar histórias com verdade e sensibilidade, comemora o reconhecimento como um marco coletivo. Em publicação nas redes sociais, a equipe do curta expressou sua “gratidão imensa ao festival pela iniciativa e coragem de fomentar a arte LGBTQIAPN+”, destacando a importância de abrir espaço para “narrativas que transformam e fortalecem o audiovisual brasileiro”.

A vitória na categoria de Melhor Curta pelo Voto Popular é especialmente significativa, pois demonstra a conexão direta que a obra estabeleceu com o público. “Agradecemos a cada amigo, familiar, artista e amante da arte que acreditou e votou nessa história. Esse reconhecimento é o reflexo de um trabalho coletivo, feito com verdade, entrega e muito amor à arte”, diz um trecho da mensagem de agradecimento.

Um trabalho de equipe coroado

Os prêmios coroam o esforço de toda uma equipe dedicada. Os parabéns foram estendidos a todos os envolvidos, com um destaque especial para o roteirista e diretor Cadu Xavier, considerado a mente criativa por trás do projeto. A equipe o celebrou por “transformar emoção em cinema e fazer de Ponto Final um marco para o audiovisual treslagoense”.

A conquista de Lucas Spirandeli na categoria de Melhor Ator também evidencia a qualidade das performances presentes no curta, reforçando a força do elenco e a direção de atores.

O sucesso de “Ponto Final” no MT Queer Festival não é apenas uma conquista para seus realizadores, mas um incentivo para toda a cena cultural de Três Lagoas, mostrando que a cidade é um berço de talentos capazes de produzir cinema de qualidade e com relevância temática, alcançando reconhecimento em todo o país.

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Edição 268