Rachel Magrini é vítima, mais uma vez, de fake news

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Candidata afirma que nunca foi ordenadora de despesas da OAB/MS; suposto “rombo” deixado quando ocupou cargos na instituição não passa de mais uma fake news sobre a mesma

 

A advogada e candidata à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), Rachel Magrini, é vítima, mais uma vez, de ataques de fake news. Os ataques mostram mais uma vez o quão acirrada está a eleição que definirá pelo próximo triênio o comando da entidade no Estado.

Nova “notícia” que circula em sites com poucas visualizações e de propriedade de pessoas que foram, inclusive, condenadas e presas pela Justiça, a acusam de ter deixado “rombo” financeiro na OAB/MS enquanto ocupava cargos de diretora da Escola Superior da Advocacia (ESA/MS), e secretária-geral da OAB/MS. Os ataques não passam, mais uma vez, de fake news sobre a candidata, na tentativa de confundir os eleitores e prejudicar sua campanha, bem como os seus apoiadores.

Rachel nunca presidiu a instituição, portanto, não teria poder para ordenar despesas na OAB/MS. A “notícia” mostra sua tendência para o candidato da situação, uma vez que os valores somados são fictícios e foram atualizados pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), na tentativa de desviar o foco para os gastos da atual gestão com publicidade, que em época de pandemia e contrariando a Portaria 023-2019, de autoria do atual presidente, pagou recursos da ordem de R$ 1,3 milhão, conforme balanço disponível no site da OAB/MS.

De acordo com a candidata, no período de 2010 a 2013, foi construído o prédio da ESA/MS, e todas as contas, sem exceção, foram aprovadas. Se a atual diretoria tivesse, de fato, detectado alguma irregularidade minimamente plausível, deveria ter protocolado denúncia e tomado as medidas judiciais cabíveis, sob pena de prevaricação. A fake news veio à tona no momento do pleito para eleição da nova gestão, numa clara tentativa de prejudicar Rachel Magrini, com invenção de fatos que não condizem com a realidade.

A partir de 2013, quem respondia pelas contas da OAB/MS já era o grupo do atual presidente da OAB/MS, Mansour Elias Karmouche. A “notícia” reporta sobre gastos de 2014 a 2016, período em que a candidata Rachel Magrini não ocupava nenhum cargo na OAB/MS.

Mais uma vez, Rachel sofre com ataques caluniosos e mentiras, pois sua campanha foi pautada em apresentação de propostas, discussão de ideias para que a advocacia de Mato Grosso do Sul volte a ter voz, representatividade e protagonismo. A defesa da Chapa “Um Novo Tempo para a OAB/MS” já protocolou queixas-crime contra os sites que estão divulgando mais essa fake news. E continuará trabalhando pela verdade e pela justiça.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa
Crédito da Foto: Tero Queiroz

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