A Suzano inaugurou esta semana um módulo de operação florestal em Água Clara. Ao todo, o módulo operacional irá contar com 53% das pessoas contratadas de moradores da cidade, formados por operadores(as) de máquinas florestais para colheita e baldio de madeira em áreas florestais, contribuindo assim com a geração de emprego e renda na região.
O módulo de colheita teve início na fazenda São José a 10 km do centro da cidade, e emprega quase 90 pessoas da região. Além da operação, nos primeiros meses de 2024, a Suzano desenvolveu, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o quinto curso gratuito de qualificação profissional para Operador(a) de Máquinas Florestais, com uma turma 100% formada por moradores de Água Clara e região.
“Foram 30 homens e mulheres que se formaram como operadores de máquinas florestais e adquiriram habilidade para iniciar uma carreira no setor que mais cresce atualmente em Mato Grosso do Sul. Seguindo nosso direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, essas ações conjuntas de qualificação e valorização da mão de obra local, fortalecem o desenvolvimento econômico das regiões que a Suzano atua. Dessa forma estamos gerando e compartilhando valor com todas as partes interessadas”, destaca Rodrigo Zagonel Diretor de Operações Florestais da Suzano em Mato Grosso do Sul.
A primeira etapa do curso durou 30 dias e contou com aulas teóricas no município. Já a segunda parte foi 100% de prática em campo, e teve duração de 90 dias, em sistema de turno rotativo com operação 24 horas que deverá ocorrer acompanhando a operação da colheita florestal nas áreas da Suzano naquele município.
Tanto as ações de qualificação, como a operação de um novo módulo na cidade, traduzem o importante papel que a Suzano exerce não só no apoio ao desenvolvimento econômico mas também na promoção de transformação social nos mais de 200 municípios nos quais está presente. Essas iniciativas vão ao encontro das metas de longo prazo assumidas publicamente pela empresa, de retirar 200 mil pessoas da linha pobreza nas suas áreas de atuação até 2030.