As psicólogas Isabel Gonçalves Barbosa, Juliana Ferreira de Gusmão Santini e Silvia Aparecida Alves Tinem, integrantes do NAPE, estão conduzindo palestras, dinâmicas em grupo e rodas de conversa com os estudantes, abordando:
Identificação de situações de bullying (físico, verbal, psicológico e virtual);
Estratégias de prevenção e mediação de conflitos;
Canais de denúncia e acolhimento às vítimas;
Promoção da empatia e do respeito à diversidade.
Contexto Histórico
A data de 7 de abril foi instituída pela Lei Federal nº 13.277/2016 em memória das vítimas do massacre de Realengo (RJ), ocorrido em 2011. O caso, motivado por bullying sofrido pelo agressor na infância, reforça a necessidade de políticas públicas contínuas para prevenir a violência no ambiente escolar.
Acompanhamento Contínuo
Embora as atividades da campanha tenham se intensificado em abril, o NAPE já atua regularmente nas escolas, oferecendo:
Suporte psicológico a alunos, professores e familiares;
Orientação pedagógica para equipes escolares;
Monitoramento de casos identificados.
“O bullying pode deixar marcas profundas. Nosso trabalho é prevenir, identificar e intervir de forma humanizada, criando espaços seguros para o desenvolvimento integral dos estudantes”, destacou Juliana, uma das psicólogas do NAPE.